Lenda do Colecionador de Almas

 A vida das pessoas, deveria ser tão bela como os jardins, repletos de perfume como as rosas e colorido como o arco íris, as energias da natureza assim, seriam usadas como a própria natureza ensina e faz.

As lutas travadas do bem contra o mal, faz com que a dor, seja persistente no dia a dia, transformando vitórias em lágrimas de sangue.

No mundo, o belo, se desmancha em arrependimentos e sofrimentos. O perdão, não é como deveria ser. Dói na alma.

Os monstros tomam forma, e tem nome, são odiosos, vingativos, provocadores, usurpadores, insistentes, persistentes e detestáveis. Roubam os sonhos.

O sombrio da alma mergulhada em decepção; procura lampejos de energia e luminosidade, na própria consciência ferida.

Os dias se transformam em angústia, e as noites em torturantes dor. Mergulhar em si próprio e se ver em um abismo de energias sombrias, nos remete a uma procura pela própria essência, natural e única.

Conhecer-se verdadeiramente, se faz necessário, em todos os patamares das reencarnações.

Expandir a mente em conhecimento e no bem, vai além da imaginação; nessa procura de si próprio; a vida se torna frágil diante da guerra dos poderes do mal.

O fluído universal, que nos cria, é uma procura constante; em cada amanhecer na mente sedenta por si próprio.

A solidão é necessidade do Espírito em sua própria  busca do eu, e é o que nos leva ao crescimento, ao entendimento e elevação do Espírito.

Dizem que existe colecionadores de almas; Para isso as roubam! 

Para quê roubar almas?  Ou por quê colecionar almas?

Será isso uma LENDA... ou NÃO?

Por, Oyá Tulipa Branca